“Um passeio sem igual: comprovar a universalização da
escrita”
Durante o desenvolvimento do tema: “As
perguntas movem o mundo” e mais especificamente, a curiosidade da Turma 12 da
EMEF Presidente Costa e Silva que desejavam saber “Quem fez as letras e números?” é que realizamos várias atividades
envolvendo as famílias com pesquisas, relatos, curiosidades e observações. Construímos
uma caverna para estimular o imaginário e a busca de resposta para a nossa
pergunta. Criamos símbolos individuais e registramos tudo na parede. Estudamos
o tema com curiosidades, pesquisas em vídeos e simulamos situações em que
utilizamos materiais da natureza pra registrar nossas atividades como galhos,
pedras, ossos, barro, dentre outros.
Em um desses muitos diálogos sobre o
tema, foi lançada a pergunta: “Será que na cidade que a Joana reside (Condor),
eles escrevem como nós aqui em Panambi?”. A turma ficou pensativa e logo veio a resposta:
muitos alunos responderam que não, que a cidade de Condor era longe e por isso
eles escrevem diferente. Poucos falaram que a escrita era a mesma. Mas a dúvida
permaneceu. Então tínhamos um grande desafio: “Comprovar a universalização da
escrita”.
Conversamos com a equipe gestora da
escola que apoiou a ideia do passeio e logo com muito entusiasmo, começamos a
planejar “ Esse passeio sem igual”.
Com o objetivo de comprovar a
universalização da escrita é que as turmas 11 e 12 acompanhados das professoras
Marlene e Graça deslocaram-se de ônibus até a cidade de Condor no dia 01/06/12 para realizar um intercâmbio de ideias com a turma
do 1º ano da escola Professor Malaquias Pinheiro, onde fomos recebidos com
muito carinho. A surpresa dos alunos foi quando observaram e comprovaram
através dos registros existentes que “As letras e números são os mesmo de
Panambi”.
Durante o
passeio paramos em vários pontos significativos para lermos e conversarmos
sobre as convenções que encontramos, como placas de sinalização, propagandas e
também o pórtico de entrada da cidade de Condor.
TURMAS 11 E 12 - PASSEIO
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A aluna Brendha Rafaela relatou para a sua mãe que foi fazendo o registro.
A aluna Brendha Rafaela relatou para a sua mãe que foi fazendo o registro.
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